Em 1973, um grupo de doze conservacionistas se deparou com um evento trágico ao abrir o sarcófago de Casimir IV. O que parecia ser uma simples tarefa de conservação se transformou em um pesadelo, com dez dos membros da equipe morrendo em poucos meses devido a um fungo liberado do sarcófago. Neste artigo, vamos explorar os detalhes desse incidente intrigante e suas consequências.
O que aconteceu em 1973?
Em 1973, um evento trágico e intrigante ocorreu na Polônia, quando uma equipe de doze conservacionistas decidiu abrir o sarcófago de Casimir IV Jagiellon, um importante monarca polonês. O que parecia ser uma tarefa de preservação histórica rapidamente se transformou em um pesadelo.
Após a abertura do sarcófago, dez dos doze conservacionistas começaram a apresentar sintomas estranhos e, ao longo de alguns meses, todos eles faleceram. A causa das mortes foi atribuída a um fungo que havia sido liberado do sarcófago durante a abertura. Esse fungo, que se proliferou em ambientes úmidos e escuros, acabou se tornando letal para os membros da equipe.
Esse incidente levanta questões sobre os riscos associados à preservação de artefatos históricos e a importância de se tomar precauções adequadas ao lidar com restos mortais e ambientes potencialmente contaminados. A história de Casimir IV Jagiellon e a abertura de seu sarcófago servem como um lembrete sombrio dos perigos que podem estar escondidos em nosso passado.