A história de Maria Ersdotter é um exemplo chocante de como as normas sociais e legais do passado podiam ser severas. Em 1721, essa viúva sueca foi presa por manter um relacionamento com seu ex-padrasto, um caso que resultou em condenação por incesto e execução. Vamos explorar os detalhes dessa história intrigante e as implicações sociais da época.
O Caso de Maria Ersdotter e seu Ex-Padrasto
O caso de Maria Ersdotter é uma história trágica que remonta a 1721 na Suécia. Maria, uma viúva, foi presa por manter um relacionamento sexual com seu ex-padrasto, que na época tinha 24 anos. Essa relação foi considerada um crime grave, pois, segundo as leis da época, as relações por casamento eram vistas como equivalentes às relações de sangue.
Ambos foram condenados por incesto, uma acusação que refletia as normas sociais e legais rigorosas do século XVIII. O resultado desse julgamento foi a execução de Maria e seu ex-padrasto, que foram decapitados, uma pena comum para crimes considerados tão graves na época.
Esse caso ilustra não apenas a severidade das leis sobre incesto na Suécia do século XVIII, mas também como as relações familiares eram rigidamente definidas e protegidas. A condenação de Maria e seu ex-padrasto destaca a falta de compreensão e aceitação de relacionamentos que não se encaixavam nas normas sociais da época.
Além disso, a história de Maria Ersdotter serve como um lembrete das consequências trágicas que podem advir de normas sociais rígidas e da forma como a sociedade lida com questões de moralidade e relações interpessoais.
Fonte: Reddit